quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Desavenças entre duas irmãs celestiais

Trabalho produzido na aula, a partir de proposta, a negrito

"A Manhã levantou-se mais cedo do que costume, acordou o Sol e foi abrir as portas à Claridade. Quando as abriu, apareceu o Vento” que veio de mandar a Noite embora. O Vento estava farto das insónias madrugadoras da Manhã, pois era ele que tinha que aturar o mau feitio da intolerante Noite.
Os habitantes celestiais não gostavam da caprichosa Noite, excepto as Estrelas e a Lua.
Não se compreende como é que um astro tão culto, inteligente e bonito como a Lua tinha uma admiração por um ser tão caprichoso  como a Noite.
A Noite, desde a sua infância, proclamou guerra à Manhã. Aproveitou-se da sua bondade para convencê-la que o melhor era existir unicamente ela, tudo seria mais calmo.  Apesar da Manhã ser muito querida, solidária e, até,  um pouco ingénua (para algumas coisas), a Noite não saiu vitoriosa; pelo contrário.
Esta derrota ficou a dever-se à perspicácia do Sol, que é o melhor amigo da Manhã, aconselhou-a e, assim, esta não se deixou enganar.
           As manhãs e as noites foram passando e as duas irmãs continuaram de costas voltadas até aos dias de hoje.
Realizado em 25 de Janeiro de 2011, por Tânia Gomes

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