sábado, 22 de janeiro de 2011

Sonho ou realidade?
Nestas férias de Natal, eu e os meu amigos fomos dar uma volta pelo Gerês.
Passamos o dia ocupados e, caiu, de repente, a noite caiu.
A Noite estava escura e fria. Juntamo-nos todos e fizemos uma fogueira. Um clarão iluminou o céu. Seria um relâmpago? Ficamos curiosos e decidimos o que era. Sem sabermos como, acordamos em Belém. De início, não sabíamos onde estávamos mas, subitamente, apareceu-nos uma bruxa que nos raptou, porque pensava que éramos os Reis Magos. Levou-nos para uma caverna e prendeu-nos lá. Estávamos deveras assustados.
Algum tempo depois, chegaram,  também, outros homens que lutavam com a bruxa. Para nossa sorte,  venceram-na com uma curta reza. Tiraram-nos da caverna e prenderam a bruxa lá, mas antes cortaram-lhe os cabelos para lhe retirarem os poderes.
Eles não sabiam onde estavam e tinham pressa em sair porque queriam continuar a seguir uma estrela.  Eram magos e procuravam um Menino que viria salvar a Humanidade.
Ficamos, logo com vontade de ajudar. O Pedro tirou do bolso  o seu telemóvel  de segunda geração, já com GPS. Seguimos as indicações deste. Chegamos, então,  ao local onde estava a estrela , mais baixa do que o costume . Quando a viram, os reis ficaram radiantes. Agradeceram-nos, convidaram-nos a entrar com eles e pediram-nos para ficarmos até à entrega dos presentes.
Lá vimos a Família Sagrada  e várias pessoas que estavam a adorar o Deus Menino.
No momento que O estávamos a adorar, o telemóvel do Pedro tocou. Era a mãe dele a perguntar onde estava. Ele contou-lhe que estava em Belém , com os Reis  Magos e as outras figuras do presépio.  
Ela não acreditou e disse-lhe que o  ia pôr de castigo, pois pensava que ele estava a gozar com ela. Ficamos, de repente, assustados, pois não nos tínhamos lembrado, ainda, no regresso.
Estávamos todos contentes e subitamente ficamos tristes. Os reis aperceberam-se e tentaram descansar-nos. Chegou a noite e retiramo-nos para repousar. Adormecemos junto ao curral dos animais. Quando acordarmos estávamos, novamente, na serra do Gerês.
Ficamos todos na dúvida se foi realidade ou apenas um sonho.
O certo é que o Pedro apanhou mesmo um castigo por contar factos que a mãe considerou falsos.

              
                                                                 Paulo Sousa   e Pedro Veloso    8ºA  

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