quarta-feira, 28 de setembro de 2011

A Aia no Céu

A Aia quando chegou ao Céu, viu o seu filho e ficou muito contente.  Chamou-o  mas o filho não respondeu porque não gostou do que a mãe lhe fez na terra. Esta ficou triste e explicou-lhe o motivo do seu gesto mas ele não a perdoou pois não compreendia aquela atitude. Comunicou-lhe que já tinha  uma nova família.
A mãe  ficou destroçada pois pensou que ele a perdoasse. Continuou a dizer-lhe que o seu ato foi em defesa do reino, mas o filho virou-lhe as costas e foi para a sua nova casa.  A mãe foi atrás dele  e, quando ele entrou para  a sua nova casa, esperou um bocado e bateu a porta. Aparece-lhe uma senhora com os cabelos brancos, muito bem vestida e com um ar muito aristocrático.  Sorriu para a Aia  e, de imediato a convidou a entrar. Esta ficou um pouco aflita e disse-lhe que precisava  de lhes contar algumas coisas em relação à criança que tinha entrado momentos antes.
Dentro do grande salão dourado estava um grupo de pesssoas que sorriam para aquela mulher que olhava para todos os lados à procura do seu filho. Não se encontrava ali. Então, muito triste, contou que o rapaz era seu filho e explicou o que aconteceu na Terra.
Todos se levantaram e louvaram a sua coragem. A nova mãe do escravozinho abraçou-a e disse-lhe que ali já sabiam de tudo, pois ela era a avó do principezinho – a rainha-mãe.
De repente, entra na sala o seu querido rei, morto naquela batalha. Abraçaram-se e sentaram-se a conversar. A Rainha convidou a Aia para viver com eles, mas ela não se sentia à vontade para aceitar, pois iria conviver diariamente  com o seu menino  e este não  a queria, pois tinha-lhe dito que já tinha outra mãe.  Primeiro queria que o filho a perdoasse.
A rainha-mãe sorriu e levou a Aia com ela,para ambas falarem com o menino. Este acabou por entender e abraçou-se à mãe. Ambos choraram por muito tempo.
                A partir daquele dia todos viveram  felizes na eternidade.



                                                                        Trabalho realizado por: Adriano  e Diogo 9ºB

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